Sabe quando você começa a pensar na diferença de diamante e brilhante, mas não chega a nenhum resultado? Isso tem um motivo e se trata de as pessoas pensarem que as peças são a mesma coisa, mas não é assim.
O diamante está no gosto de muitas pessoas e elas as utilizam para vários fins. Nesse contexto, colares, pulseiras, brincos e até mesmo anéis com essa pedra são comuns e os consumidores gostam bastante desse material.
Para entender a diferença de diamante e brilhante, o mais importante é prestar atenção em alguns pontos cruciais. Dessa forma, confira as informações a seguir e descubra os detalhes sobre ambos, para descobrir no que se diferenciam.
Qual a diferença entre Diamante e Brilhante?
O diamante é um tipo de cristal que está incluído na categoria inerente aos minerais nativos. Portanto, é uma pedra preciosa e muito disso se dá pela sua composição ser perfeita em muitos sentidos diferentes.
Os diamantes se destacam por serem do tipo estável do carbono e têm uma forma alotrópica que cria um cristal. Em outras palavras, a gema se origina através do carbono puro e as condições que são as seguintes:
- Temperatura bastante elevada;
- Muita pressão.
Segundo a Escala de Mohs, que mede a dureza dos materiais naturais, o diamante tem nota 10. Trata-se do valor máximo e por isso o diamante não consegue ser riscado, exceto se for por outro diamante.
Os diamantes são um tipo de cristal índice de refração bem alta e essa é a razão para a lapidação exigir conhecimento. Se for feito de forma correta, a peça se tornará brilhante e terá um corte que consiga refletir a luz de uma forma correta.
O brilhante é um tipo de diamante lapidado para brilhar, ou seja, os brilhantes são, na verdade, diamantes. Por outro lado, o oposto não acontecer e existem várias formas de lapidar um diamante, como:
- Oval;
- Princess.
Agora que você entendeu a principal diferença de diamante e brilhante, chegou o momento de aprofundar em cinco pontos essenciais. Veja as informações abaixo sobre cada um deles e entenda os diferenciais entre ambos.
Lapidação
A lapidação de um diamante tem uma etapa crucial, conhecida como “cut”, em que as facetas da peça devem interagir com a luz. Em seguida, a simetria, proporção e polimento é que vão definir a beleza da peça.
Um diamante lapidado incorretamente parecerá opaco e não refletirá a luz, assim não terá brilho máximo. É essencial que os lapidadores tenham experiência e sigam os padrões para que a lapidação aconteça corretamente.
O processo de lapidação é tão relevante que tem poder de determinar a superioridade de um em relação ao outro. Ao mesmo tempo, dois diamantes com a mesma cor, pureza e peso em quilates podem ter valores diferentes.
A precisão da lapidação é importante, porque possibilita que o tamanho e ângulos se relacionem com as partes da pedra. A simetria faz com que as várias facetas do diamante se alinhem e consigam ter intersecção.
O processo de polimento ressalta os detalhes e o posicionamento nas formas da faceta, bem como dá um acabamento externo do diamante. Agora, como será que se realiza a lapidação do brilhante?
A diferença de diamante e brilhante acontece na lapidação, porque para que a peça se torne brilhante, é preciso ter disposição de facetas em comum. Para isso, se torna relevante que cada faceta seja triangular e tenha formato de pipa.
O processo de disposição também é diferente e visa otimizar o brilho, ou seja, o retorno da luz. No caso da lapidação brilhante, que pode ser de 57 ou 58 facetas, é o que retorna o aspecto da peça com mais brilho.
A lapidação brilhante também é usada para diamantes com formato oval, cushion e marquesa, inclusive apresenta bom brilho. Entretanto, existem outros tipos de lapidação, como por exemplo: em degrau e mista.
Durabilidade
Lembra quando você era criança e os mais velhos diziam que um diamante era eterno? O tempo passou e talvez você ache que os diamantes não duram para sempre, mas será que isso realmente é verdade?
A realidade é que nada é eterno, porém se você considerar o tempo de vida de uma pessoa, acredite: o diamante durará por várias gerações. Afinal, a peça tem o nível de dureza mais alta da Escala de Mohs e isso indica que vai durar muito.
É importante avaliar a qualidade de um diamante e isso pode ser explicado através de quatro, os 4Cs: Carat, Collor, Clarity e Cut. Assim, analise o que cada um significa, respectivamente, em português e aquilo que representa:
- Peso: quando o assunto é valorização, esse ponto tem relevância e a medição se dá em quilates, em que cada quilate vale 0,2 gramas.
- Cor: para saber se um diamante é precioso ou não, certamente a cor da gema é primordial e precisa ser o mais incolor possível, pois terá mais valor.
- Pureza: as cores e o tamanho das inclusões internas são diferenciais para a pureza da pedra, bem como a superfície do diamante.
- Lapidação: lapidar a peça não pode ser confundido com atrapalhar o brilho natural da peça e precisa preservar o seu brilho.
Se um diamante ficou bem lapidado, significa que uma maior quantidade de luz entrará para a peça. Assim, ficou claro que o segredo é que brilhe intensamente e mostre a todos que se trata, realmente, de uma peça de grande valor.
Com o brilhante, como você já viu, se trata de uma variação da lapidação do diamante, mas, é possível afirmar que dura o mesmo período? Sim! Você comprará um diamante e o mesmo durará por um longo período.
Conservação
Não existe diferença de diamante e brilhante na hora da conservação e por isso é importante seguir as mesmas dicas. Em outras palavras, é importante se atentar a seis questões relevantes, a seguir confira cada uma delas:
- Evite uso de cosméticos: alguns produtos danificam os diamantes e brilhantes, então não corra o risco de usar e se arrepender depois. Na hora de aplicar cremes e perfumes, retire as suas peças de diamantes.
- Retire as joias para trabalhar: pode até parecer algo bem simplista, porém é preciso tirar as peças na hora de trabalhar, seja digitar ou algo mais pesado, e saiba que estraga a gema da peça.
- Inspecione a peça: analise a peça nas inspeções, de acordo com a frequência da utilização da peça. Nesse caso, se assegure que a peça está intacta e continue o uso da forma correta.
- Não negligencie a sua peça: muitas pessoas não prestam atenção na preciosidade da peça, portanto, preserve a peça com a importância que tem. Do mesmo modo, isso garante que o aspecto da peça continue intacto.
- Limpe a peça da forma certa: para que o brilho siga o mesmo, não se esqueça de evitar o acúmulo da oleosidade e da poeira da peça. Se isso for feito, a peça terá maior durabilidade e você pode usar por mais tempo.
Na hora de guardar os diamantes, não se esqueça de manter separadamente essas pedras e não misture com outras. Caso contrário, você corre o risco de prejudicar outras joias e até mesmo o diamante.
Agora que você entendeu que não tem diferença de diamante e brilhante, o próximo passo é saber como a peça é usada em joias e no custo-benefício. Por isso, não deixe de conferir os dois próximos tópicos, que tratam disso.
Utilização em joias
Os diamantes são pedras usadas e passam por um trabalho que o coloca sob alta pressão, calor e condições climáticas. Para isso, se reorganiza as moléculas do carbono e confere um arranjo que traz perfeição, simetria, rigidez e transparência.
Um dos segredos por trás do valor dos diamantes é o seu processo de formação. Ao mesmo tempo, se trata de algo que tem a estrutura rígida, resistente e transparente, uma vez que confere uma beleza que traz singularidade à pedra.
É crucial entender que os diamantes trazem mais valor e muita beleza, não é mesmo? Desse modo, é importante que você entenda alguns pontos, que embora já citados aqui, são interessantes:
- Lapidação com a maior quantidade de facetas possíveis, porque garante a refração da luz;
- Maior peso, ou seja, quilate;
- Menor número de inclusões, que garante maior quantidade de pureza;
- Menos cor para ressaltar a transparência.
É provável que você se pergunte como as joias usam o diamante, certo? Nesse caso, a resposta respeita as características das peças e o uso mais comum é como uma pedra, nas seguintes peças:
- Colares: a utilização se dá como um pingente ou uma pedrinha em um colar de ouro.
- Anéis: na maioria dos casos, a utilização acontece com uma pedra em cima do anel e isso dá um design diferenciado.
- Pulseiras: se for uma pulseira apenas com diamantes, o valor se tornará alto e uma solução mais interessante é utilizar uma pedra.
- Brincos: a opção com diamante faz muito sucesso e há pedras de todos os tamanhos disponíveis.
Não há diferença de diamante e brilhante no uso em joias, porque se trata de uma variação. Porém, na hora de buscar pela opção, se atente à combinação com a peça que você escolheu.
Custo-benefício
Quando alguém pensa em custo-benefício, é muito comum acreditar que corresponde a itens com baixo custo. No entanto, a palavra relevante é a relação entre o que custou e as vantagens que trará à pessoa.
O diamante traz uma sensação que pode se resumir em cinco pilares primordiais. Nesse sentido, chegou a hora de descobrir quais são eles e descobrir a importância que tem para os usuários:
- Estilo: o diamante é muito requisitado por personalidades do mundo todo, se tornou um sinônimo de coisas valiosas, durante muito tempo as pessoas usavam esse nome para riqueza.
- Requinte: não basta apenas ter valor, pois uma das coisas mais relevantes é que seja considerada pelas pessoas algo precioso.
- Valorização: o diamante vale muito, principalmente os que passaram por uma lapidação adequada e isso o faz algo nobre. Desse modo, um dos motivos de ser tão requisitado, é o fato de ser altamente valorizado.
- Qualidade: o diamante é uma das peças que mais são apreciadas ao redor do mundo e uma dessas razões é tida como algo de excelência.
- Longa vida útil: como o texto já mostrou, as peças duram um longo período e isso auxilia a ter uma pedra sempre bela no seu corpo.
Todos esses benefícios mostram para você as vantagens imensas que o diamante traz, não é mesmo? Contudo, tem um ponto importante: com os brilhantes acontece o mesmo e você ainda tem uma peça com mais brilho.
O mais interessante sobre os diamantes é o fato de ser uma das pedras mais valiosas do planeta. Assim, você está diante de uma peça que tem muito valor e deixará a sua coleção mais bonita ainda.
Conclusão
Agora que você entendeu a diferença entre as peças, ficou claro que se trata de uma variação? Na hora de pensar nisso, imagine o processo de lapidação e você terá entendido: a lapidação é o que dita isso.
Em relação a durabilidade, conservação, uso em joias e no custo-benefício, não há diferenças entre elas. Da mesma forma, você também percebeu como as duas têm pontos positivos, negativos e custos diferentes.
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